Polícia indicia pai, madrasta e amiga por morte de Bernardo
Nesta terça-feira, 13, foi entregue à Justiça o inquérito sobre o assassinato de Bernardo Boldrini, de apenas 11 anos. Para a policia, o pai de Bernardo, Leandro Boldrini, é um dos autores do crime.
O médico, que teria sido o mentor, também teria assinado a receita médica para o sedativo injetado no garoto. A defesa de Boldrini nega envolvimento do médico.
Segundo a delegada Carolina Bamberg, o médico havia ligado várias vezes para o celular de Bernardo, mesmo sabendo que o celular estava em casa, como ele já havia reclamado com alguns amigos.
Seja assinante O POVO+
Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.
Assine[SAIBAMAIS3]"Também nos levou a seguir o caminho de que era um homicídio o fato de que Leandro nunca foi à casa das pessoas, procurar o menino. Há relatos de que ele passava até 15 dias [longe de casa]. Por que neste final de semana ele foi?", questionou a delegada.
Além do médico, a madrasta de Bernardo, Graciele Ugolini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz também foram indiciadas pela morte de Bernardo. As duas já admitiram participação no crime.
Eles foram indiciados sob suspeita de praticar homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com motivo fútil e torpe e meio insidioso, que dificultou a defesa da vítima.
Redação O POVO Online
Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente