Madrasta confessa ter dado remédio, mas afirma que morte foi acidente
Em depoimento à Polícia Civil, nesta quarta-feira, 30, a enfermeira Graciele Ugulini Boldrini, madrasta do menino Bernardo Boldrini, admitiu parciticipação na morte do enteado. Aos investigadores, Graciele admitiu ter dado medicamentos ao garoto, mas alegou que a morte de Bernardo foi um acidente.
Além da confissão, Graciele também negou o envolvimento do pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini, na morte do garoto, de 11 anos. O médico, que também alega inocencia, cumpre prisão temporária na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC), na Região Metropolitana de Porto Alegre.
O pai, a madrasta e a amiga participaram do crime e os três deverão ser indiciados por homicídio triplamente qualificado, até a semana que vem. Segundo Caroline Bamberg Machado, delegada responsável pelo inquérito policial.
Além da confissão, Graciele também negou o envolvimento do pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini, na morte do garoto, de 11 anos. O médico, que também alega inocencia, cumpre prisão temporária na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC), na Região Metropolitana de Porto Alegre.
O pai, a madrasta e a amiga participaram do crime e os três deverão ser indiciados por homicídio triplamente qualificado, até a semana que vem. Segundo Caroline Bamberg Machado, delegada responsável pelo inquérito policial.
Redação O POVO Online
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