Cinegrafista foi atingido por rojão, diz Esquadrão Antibombas
O técnico em explosivo Elington Cacella, do esquadrão Antibombas da Polícia Civil do Rio de Janeiro, declarou, na tarde desta sexta-feira, 7, em coletiva de imprensa, que o artefato que atingiu o repórter cinematográfico Santiago Ilídio Andrade, de 49 anos, da TV Bandeirantes, é um "rojão de vara", que pode ser encontrado em qualquer loja do gênero.
A coletiva foi realizada após o Esquadrão Antibombas periciar o local do crime, analisar imagens e testar o mesmo modelo de explosivo.
O cinegrafista da TV Bandeirantes foi atingido por uma bomba durante manifestação da última quinta-feira, 6, na Central do Brasil. O profissional gravava o protesto quando uma bomba explodiu ao lado de sua cabeça.
O delegado responsável pelas investigações sobre a bomba que atingiu o cinegrafista disse ter convicção de que o artefato foi jogado por um manifestante e não pela Polícia Militar. Ele acompanhou a perícia feita no local durante a manhã de hoje (7), quando foram apreendidos fragmentos da bomba, classificada por ele como do tipo rojão de vara.
“Tenho a convicção de que este artefato não foi deflagrado pelas forças de segurança, mas por pessoas que estavam participando da manifestação”, disse o delegado, durante coletiva na Chefia de Polícia.
O delegado pediu que eventuais testemunhas que tenham visto o rosto de um homem suspeito, fotografado próximo ao artefato, procurem a 17ª Delegacia de Polícia para prestar informações. Ele garantiu que o depoimento será anônimo.
O inspetor de polícia Elington Cacella, do Esquadrão Antibombas, disse que o artefato é vendido livremente em casas de fogos para maiores de idade. Ele fez um teste soltando um rojão igual ao que teria sido lançado contra o cinegrafista. Tem 60 gramas de pólvora, é de categoria D e só poderia ser lançado em via pública com autorização prévia. “Ele pode levar até a morte. Todo artefato representa risco”, disse Cacella.
Um primeiro rojão, semelhante ao que explodiu em cima do cinegrafista, havia sido lançado dentro do prédio da Central do Brasil, onde ocorria a manifestação, segundo um integrante do Esquadrão Antibombas.
A coletiva foi realizada após o Esquadrão Antibombas periciar o local do crime, analisar imagens e testar o mesmo modelo de explosivo.
O cinegrafista da TV Bandeirantes foi atingido por uma bomba durante manifestação da última quinta-feira, 6, na Central do Brasil. O profissional gravava o protesto quando uma bomba explodiu ao lado de sua cabeça.
O delegado responsável pelas investigações sobre a bomba que atingiu o cinegrafista disse ter convicção de que o artefato foi jogado por um manifestante e não pela Polícia Militar. Ele acompanhou a perícia feita no local durante a manhã de hoje (7), quando foram apreendidos fragmentos da bomba, classificada por ele como do tipo rojão de vara.
“Tenho a convicção de que este artefato não foi deflagrado pelas forças de segurança, mas por pessoas que estavam participando da manifestação”, disse o delegado, durante coletiva na Chefia de Polícia.
O delegado pediu que eventuais testemunhas que tenham visto o rosto de um homem suspeito, fotografado próximo ao artefato, procurem a 17ª Delegacia de Polícia para prestar informações. Ele garantiu que o depoimento será anônimo.
O inspetor de polícia Elington Cacella, do Esquadrão Antibombas, disse que o artefato é vendido livremente em casas de fogos para maiores de idade. Ele fez um teste soltando um rojão igual ao que teria sido lançado contra o cinegrafista. Tem 60 gramas de pólvora, é de categoria D e só poderia ser lançado em via pública com autorização prévia. “Ele pode levar até a morte. Todo artefato representa risco”, disse Cacella.
Um primeiro rojão, semelhante ao que explodiu em cima do cinegrafista, havia sido lançado dentro do prédio da Central do Brasil, onde ocorria a manifestação, segundo um integrante do Esquadrão Antibombas.
Redação O POVO Online, com informações da Folha de São Paulo e Agência Brasil
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