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Manifestação em São Paulo chega a 100 mil pessoas, diz PM

19:18 | 20/06/2013

21:53

 
A manifestação que ocorre na Avenida Paulista, em São Paulo, reúne cerca de 100 mil pessoas segundo a Polícia Militar (PM). De acordo com a corporação, apenas um incidente grave ocorreu durante a passeata: um conflito entre membros de um partido político e um grupo supostamente de extrema direita. Uma pessoa saiu ferida e foi socorrida pela PM.

 

Na Avenida Paulista, a manifestação está dividida em dois blocos distintos: Em um deles, as pessoas hostilizam e protestam contra partidos políticos, a corrupção e gastos excessivos para as obras da Copa do Mundo. Os ativistas desse grupo gritam palavras de ordem contra a presidenta Dilma Rousseff, o prefeito Fernando Haddad, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles pedem mais recursos para a educação e saúde.

 

A manifestação do segundo grupo, encabeçado pelo Movimento Passe Livre (MPL), partidos políticos e movimentos sociais foi encerrada na Praça Oswaldo Cruz. Nesse grupo estavam os movimentos estudantis, membros de partidos como o PSTU, o PSOL e o PT, o movimento gay e a Central de Movimentos Populares.

 

No momento, a Avenida Paulista continua com muitas pessoas protestando. Parte dos ativistas se deslocam do local até a Câmara dos Vereadores, na região central da cidade. Há aglomeração de manifestantes também na Avenida Vinte e Três de Maio, que está com o trânsito de veículo interrompido nos dois veículos.

 

A manifestação foi convocada pelo Movimento Passe Livre (MPL) e comemora a revogação do aumento nas tarifas do transporte público na capital e lembra das pessoas que seguem presas ou sofrendo processo criminal devido às manifestações.

 

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o governador do estado, Geraldo Alckmin, anunciaram ontem (19) a revogação do aumento das tarifas do transporte público. Com isso o valor passa de R$ 3,20 para R$ 3. A decisão vale para ônibus que circulam dentro do município, trens e metrô. Apesar de a revogação já estar valendo, há a necessidade de um período de até cinco dias para que os leitores de passagem sejam ajustados.

 

19:18

 

A manifestação na capital paulista já reúne cerca de 30 mil pessoas, conforme cálculo da Polícia Militar. O protesto concentra-se principalmente no percurso da Avenida Paulista até o Parque Ibirapuera, mas há também manifestações na Avenida 23 de Maio, na altura da Rua Tutóia, e na Rodovia Castelo Branco, nos dois sentidos, no km 22. Os atos são pacíficos.

Na Avenida Paulista, a manifestação está dividida em dois blocos distintos: em um deles, as pessoas protestam contra os partidos políticos, a corrupção e os gastos excessivos com obras da Copa do Mundo. Nesse grupo, os manifestantes gritam palavras de ordem contra a presidenta Dilma Rousseff, o prefeito Fernando Haddad e o ex- presidente Luís Inácio Lula da Silva e pedem mais recursos para a educação e saúde, além de hostilizar os partidos políticos.
[SAIBAMAIS 2]
O segundo grupo, encabeçado pelo Movimento Passe Livre (MPL), pede “tarifa zero” para o transporte público. Esse bloco inclui também representantes dos movimentos estudantis, de partidos como o PSTU e o PSOL, do movimento gay e da Central de Movimentos Populares. Não é possível saber qual dos dois grupos tem mais participantes.

Na manifestação de hoje, o MPL comemora a revogação do aumento nas tarifas do transporte público na capital e lembra as pessoas que estão presas ou sofrem processo criminal pela participação nos protestos anteriores.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o governador do estado, Geraldo Alckmin, anunciaram ontem (19) a revogação do aumento das tarifas do transporte público. Com isso, o valor caiu de R$ 3,20 para R$ 3. A decisão vale para ônibus que circulam dentro do município, trens e metrô. Apesar de a revogação já estar valendo, há necessidade de um período de até cinco dias para que os leitores de passagem sejam ajustados.

O anúncio ocorreu um dia após a sexta manifestação contra o aumento das tarifas em São Paulo. O ato reuniu milhares de pessoas e concentrou-se em frente ao prédio da prefeitura e na Avenida Paulista. Alguns dos presentes à manifestação tentaram invadir, sem sucesso a prefeitura, depredaram o prédio e entraram em conflito com a polícia.

Agência Brasil

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