Itaú anuncia compra da Credicard
O negócio envolve 96 lojas Citi Credicard e foi fechado por R$ 2,767 bilhões
O Itaú Unibanco formalizou nesta terça-feira, 14, a compra da Credicard, a mais antiga e conhecida emissora de cartões do país, do Citibank.
O negócio, que envolve 96 lojas Citi Credicard, foi fechado por R$ 2,767 bilhões. O pagamento será em dinheiro, mas só após a aprovação dos órgãos reguladores. A transação inclui o uso da marca Credicard, a mais valiosa entre os cartões brasileiros, e uma carteira de financiamentos de R$ 8 bilhões.
Segundo a Folha de São Paulo, dos 4,8 milhões de clientes da Credicard, pouco mais de 1 milhão ficará com o Citi, pois são os clientes de alta renda que têm cartões American Airlines, Credicard Platinum e os cartões com as marcas Citi e Diners. Os cartões corporativos (de empresas) não fazem parte da operação.
Em nota, o Itaú disse até que a operação seja aprovada pelos reguladores, nada muda para funcionários, clientes e pontos de venda da Credicard. Segundo o banco, clientes da Credicard continuarão a usufruir da mesma eficiência e qualidade no atendimento, não havendo qualquer alteração prevista nos contratos em vigor.
Trajetória
De acordo com a Folha de São Paulo, o Citi decidiu vender a Credicard, que atendia também segmentos populares do crédito ao consumidor, pois desde 2012 decidiu focar sua atuação na clientela de alta renda do país.
Sócio do Citi na Credicard até 2006, o Itaú tinha o direito de uso da marca até 2009 e já conhecia os clientes e as sinergias que poderiam ser alcançadas.
No ano passado, o Itaú fez uma oferta aos acionistas minoritários para fechar o capital da Redecard, empresa de credenciamento de estabelecimentos que nasceu junto com a Credicard nos anos 90. Entre os parceiros estavam Citibank e Unibanco.
O negócio, que envolve 96 lojas Citi Credicard, foi fechado por R$ 2,767 bilhões. O pagamento será em dinheiro, mas só após a aprovação dos órgãos reguladores. A transação inclui o uso da marca Credicard, a mais valiosa entre os cartões brasileiros, e uma carteira de financiamentos de R$ 8 bilhões.
Segundo a Folha de São Paulo, dos 4,8 milhões de clientes da Credicard, pouco mais de 1 milhão ficará com o Citi, pois são os clientes de alta renda que têm cartões American Airlines, Credicard Platinum e os cartões com as marcas Citi e Diners. Os cartões corporativos (de empresas) não fazem parte da operação.
Em nota, o Itaú disse até que a operação seja aprovada pelos reguladores, nada muda para funcionários, clientes e pontos de venda da Credicard. Segundo o banco, clientes da Credicard continuarão a usufruir da mesma eficiência e qualidade no atendimento, não havendo qualquer alteração prevista nos contratos em vigor.
Trajetória
De acordo com a Folha de São Paulo, o Citi decidiu vender a Credicard, que atendia também segmentos populares do crédito ao consumidor, pois desde 2012 decidiu focar sua atuação na clientela de alta renda do país.
Sócio do Citi na Credicard até 2006, o Itaú tinha o direito de uso da marca até 2009 e já conhecia os clientes e as sinergias que poderiam ser alcançadas.
No ano passado, o Itaú fez uma oferta aos acionistas minoritários para fechar o capital da Redecard, empresa de credenciamento de estabelecimentos que nasceu junto com a Credicard nos anos 90. Entre os parceiros estavam Citibank e Unibanco.
Redação O POVO Online