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Líder da Assembleia de Deus diz que Feliciano não fala pelo grupo

Marco Feliciano é acusado de induzir o preconceito de raça, cor, etnia e religião, além de estar sujeito à prisão de um a três anos e multa

10:27 | 12/04/2013
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O Presidente do Conselho Eleitoral da CGADB (Convenção Geral das Assembléias do Brasil), pastor Antonio Carlos Lorenzetti, fala sobre a polêmica envolvendo o pastor Marco Feliciano e diz que suas declarações tidas como homofóbicas e racistas não refletem e não representam o pensamento geral dos fiéis e pastores da Assembléia de Deus, à qual o parlamentar é vinculado, segundo site UOL.

"Ele não espelha o pensamento geral dos evangélicos. Ele espelha o pensamento dele. Ele não fala por mim. Se ele quer pensar assim, eu respeito a opinião de como respeito a de todos.", disse Antonio Carlos Lorenzetti.

Marco Feliciano é acusado de induzir o preconceito de raça, cor, etnia e religião, além de estar sujeito à prisão de um a três anos e multa.

[SAIBAMAIS 3]

Convenção

O pastor Feliciano esteve presente na CGADB na terça-feira 9, durante a qual foi aprovado uma moçao de apoio ao deputado do PSC-SP. De acordo com o presidente da CGADB, pastor José Wellington, o pedido foi apresentado ao final da reunião de trabalho e aprovado em votação simbólica.

Metade dos presentes na convenção já havia ido embora quando a moção foi aprovada, segundo UOL.

O documento deverá ser enviado à presidente Dilma Rousseff e ao presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Com informações do site UOL.

Redação O POVO Online

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