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Chorão apresentava "quadro psicótico de perseguição"

20:02 | 06/03/2013
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O vocalista da banda Charlie Brow Jr, Chorão, encontrado morto na madrugada desta quarta-feira, 6, acreditava que estava sendo perseguido, de acordo com o delegado Itagiba Franco, da Polícia divisionária do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista a jornalistas na tarde desta quarta-feira, 6. As informações são do portal UOL de notícias.

De acordo com o delegado, a bagunça encontrada no apartamento de Chorão foi causada porque ele chegava em casa "quebrando tudo". Ainda de acordo com Itagiba, Chorão deveria estar morto pelo menos desde o meio-dia da terça-feira, 5, apesar do corpo ter sido encontrado apenas na manhã desta quarta. O vocalista se hospedou em quatro hotéis diferentes em São Paulo na última semana, tendo tido um desentendimento com funcionários do último hotel em que se hospedou.

O delegado contou que as circustâncias da morte ainda estão sob investigação da DHPP e através do resultado do exame toxicológico será possível saber se havia cocaína ou outras drogas no corpo de Chorão. O resultado dos exames será divulgado em duas semanas.

Foram encontrados na casa de Chorão frascos do medicamento Lexotan e uma pasta de dentes usada para adormecer a gengiva. A hipótese de que Chorão poderia ter cometido suicídio foi descartada pelo delegado: "Chorão tinha planos, esse não era seu perfil", afirmou Itagiba.

Depressão

A apresentadora de TV, Sônia Abrão, prima de Chorão, disse que ele estava com problemas pessoais após ter se divorciado da mulher, a estilista Graziela Gonçalvez. Chorão deixou o filho Alexandre, de 23 anos.

 

Redação O POVO Online

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