Rebeliões de presos na Paraíba atingem três penitenciárias e deixam um preso com ferimentos graves
O serviço de inteligência do Sistema Penitenciário estadual criou na última terça-feira um comitê com representantes das secretarias de Segurança e Defesa Social, da Administração Penitenciária, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros e da Pastoral Carcarária, para estabelecer um canal de negociação com os amotinados. O juiz da Vara de Execuções Penais da Paraíba, Carlos Neves da Franca Neto, está acompanhando as negociações. Não foram divulgadas informações sobre a extensão dos danos que as rebeliões causaram às instalações.
O governo do estado pretende investir mais de R$ 500 milhões no sistema penitenciário local, mas o dinheiro ainda não está disponível, segundo a assessoria de imprensa, que também informou que não há superlotação nas unidades onde ocorrem as rebeliões.
Agência Brasil