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Aeroportos não serão problema para a Copa, diz Infraero

16:40 | 12/03/2012
Ao assinar contrato para a instalação da primeira lanchonete popular em aeroportos do País, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, o presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Antonio Gustavo Matos do Vale, garantiu hoje que todas as obras visando à Copa do Mundo de 2014 estão "rigorosamente em dia". "Os aeroportos não serão problema para a Copa do Mundo", acentuou.

Ele destacou que todas as críticas ao trabalho desenvolvido pela Infraero são recebidas "de forma natural". "Entendemos a ansiedade das pessoas em relação à infraestrutura e em relação ao time", salientou Vale. "Mas todo planejamento está rigorosamente em dia." Particularmente no Afonso Pena, o presidente da Infraero garantiu, em encontro com o governador do Paraná, Beto Richa, que todas as obras previstas para a Copa do Mundo estarão prontas até dezembro de 2013.

No local, ele assinou o contrato para a instalação da lanchonete que apresentará preços mais populares e operará a partir de maio. "São 15 produtos com preço máximo fixado a partir de uma coleta realizada na região do aeroporto e Curitiba", acentuou. De acordo com Vale, o projeto começa pelo Afonso Pena, em razão do término do contrato com a lanchonete anterior - a licitação foi vencida pela CDPlan Distribuidora de Produtos Alimentícios, Bebidas e Afins. "Conforme os contratos dos outros aeroportos forem terminando, vamos implantando outras", disse.

O presidente da Infraero também fez a entrega oficial para uso do novo estacionamento do Afonso Pena, que aumentou de 680 para 2.200 vagas. As obras são realizadas no terminal de passageiros e na pista, que está recebendo camada de asfalto, além de substituição de luminária, e devem terminar em junho. Amanhã, Vale assinará ordens de serviço em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, com o objetivo de reformular todo o terminal de passageiros, em projeto orçado em R$ 50 milhões com prazo de 18 meses.

Agência Estado

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