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Em homenagem aos 50 anos no Pasquim, escritores falam sobre o Brasil atual
Vida & Arte

Em homenagem aos 50 anos no Pasquim, escritores falam sobre o Brasil atual

| Irreverência | Em homenagem às cinco décads do Pasquim, o V&A convidou escritores para falar sobre o Brasil atual como o jornal alternativo faria se ainda estivesse em circulação
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E se o Pasquim existisse hoje? Lançamos o desafio a três jornalistas-escritores do Siará Grande, que recriam o famoso tabloide publicado pela primeira vez em 26 de junho de 1969. Nas páginas do O POVO, o jornal do chicote, e sob o doce manto do pseudônimo, escrevem sobre o que talvez escrevesse o jornal que reuniu Jaguar, Millôr, Ziraldo, Henfil e Paulo Francis.

Jaguatirica da Silva, um honrado escriba da província, lamenta a falta que faz um Pasquim em terra de tantos Messias. Carlos Cabral Jr. (conhecido como CCJ) disserta sobre as vantagens do trabalho infantil e outras propostas mal compreendidas do presidente. Finalmente, Joice M. de Andrada explora a obsessão fálica de Bolsonaro. Completando o time, o professor Yuri Brunello resgata as origens renascentistas da galhofa. Boa leitura!

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