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Uma semana para lembrar de três grandes atrizes do cinema mundial
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Uma semana para lembrar de três grandes atrizes do cinema mundial

Os próximos dias serão para lembrar a vida e a morte de três grandes atrizes do cinema mundial
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A “era de ouro” de Hollywood foi marcada, entre outras características, pelo glamour, que foi especialmente personificado na figura das divas do cinema. Nesta semana, marcada por uma série quase seguida de efemérides, o Vida&Arte lembra três das principais e mais icônicas atrizes do século XX: Joan Crawford, Katharine Hepburn e Rita Hayworth. Contemporâneas, premiadas e emblemáticas, as intérpretes seguem no imaginário dos amantes do cinema mundial.


JOAN CRAWFORD

No próximo dia 10, faz 40 anos que a atriz Joan Crawford morreu, vítima de um ataque cardíaco. A estrela começou no cinema ainda na década de 1920, em pequenos papéis. Em 1946, ganhou o Oscar de Melhor Atriz por Almas em Suplício. Ela é conhecida ainda por uma série de polêmicas, como a rivalidade com Bette Davis - fato que foi revisitado na primeira temporada da série Feud, um dos sucessos recentes da TV americana - e os maus tratos a uma das filhas adotivas - fato abordado no livro Mamãezinha Querida, que virou filme em 1981.

 

OUTROS FILMES: Johnny Guitar (1954) e O Que Terá Acontecido a Baby Jane? (1962)

 

KATHARINE HEPBURN

Um dos principais modelos de mulher autônoma e moderna do século passado, Katharine Hepburn, que morreu em 2003, aos 96 anos, completaria 110 na próxima sexta-feira, 12. A atriz encontrou o sucesso cedo, levando primeira vitória no Oscar já no terceiro filme da carreira, Manhã Gloriosa (1933). Katharine, inclusive, é a maior vencedora da premiação na categoria de Melhor Atriz: foram, ao todo, quatro estatuetas. É importante destacar ainda a parceria de Hepburn com o ator Spencer Tracy, no que é um dos principais casos de amor de Hollywood.

 

OUTROS FILMES: Longa Jornada Noite Adentro (1962) e Num Lago Dourado (1981)


RITA HAYWORTH

No domingo, 14, serão lembrados os 30 anos da morte de Rita Hayworth, que faleceu após complicações causadas pelo mal de Alzheimer. De descendência hispânica, Rita era dançarina e começou no cinema em papéis pouco expressivos, dando vida à mulheres “exóticas”. O destaque veio na década de 1940, quando fez musicais com Fred Astaire e também o filme Sangue e Areia, que começou a construir o status de símbolo sexual na carreira de Rita. A principal personagem vivida pela atriz, pela qual segue marcada, é Gilda, protagonista do filme homônimo de 1946.

 

OUTROS FILMES: Modelos (1944) e A Dama de Shangai (1947)
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