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Corpo Delito mistura técnica documental e da ficção
Vida & Arte

Corpo Delito mistura técnica documental e da ficção

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Além do auxílio do programa “Historias que Ficam”, que auxiliou o projeto do documentário a partir de uma série de laboratórios, como de montagem e roteiro, outro ponto essencial para a produção de Corpo Delito foi o encontro de Pedro com o professor do curso de Cinema da Universidade Federal do Ceará e roteirista Diego Hoefel. “O Diego começou a trazer provocações e questões do roteiro da ficção para dentro do documentário”. O filme, descrito no material de imprensa como “híbrido”, aposta na mistura do lado da observação com algumas técnicas do cinema de ficção.


“Usamos o documentário observacional, mas tínhamos algumas proposições de cena, como sugerir um gesto, uma conversa, uma história”, explica Pedro. “A vida deles ia se desenrolando junto com o filme”, resume. O cineasta ainda avalia que, por mais que a intenção tenha sido criar uma narrativa em cima dos acontecimentos da vida dos personagens, o longa tem “irregularidades”. “O filme quer experimentar procedimentos da ficção e nunca deixa de ser um documentário. Às vezes tem um olhar de rabo de olho para a câmera, mas a gente gosta dessas irregularidades”, conclui.

 

SERVIÇO

 

Exibição especial de Corpo Delito

Quando: hoje, 21, às 19 horas

Onde: Cineteatro São Luiz (rua Major Facundo, 500)

Entrada gratuita.

 

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