Vice-presidente do órgão, Sérgio Barbosa pede, contudo, que a integridade física dos cobradores e motoristas seja priorizada. "Pedimos às empresas que não deixem, nunca, os trabalhadores correrem risco. E que quando sentirem que há risco, os liberem", solicita o sindicalista.
Barbosinha, como é conhecido, afirma que o Sintro disponibiliza apoio jurídico
aos trabalhadores, sobretudo aos feridos em ataques anteriores, e mantém presença permanente nos terminais e garagens.
"Às vezes, eles recolhem os ônibus e prendem o trabalhador nas garagens, mesmo sem circular. Não faz sentido. Sem ônibus, dificulta até mesmo a ida deles para casa", reclama. Durante a fiscalização, para evitar ataques criminosos, membros do sindicato estão circulando em carros descaracterizados.
Risco
Não há registro de trabalhadores feridos durante o atual ciclo de atentados. Já em maio de 2017, um cobrador morreu em uma das ações. Um mês antes, um motorista teve 18% do corpo queimado.