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O POVO 91 anos: Desenho de futuro
Reportagem

O POVO 91 anos: Desenho de futuro

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Tipo Notícia Por

[VIDEO1]O que será do amanhã? Olhar para o futuro e imaginar é traçar linhas que se esticam do hoje em direção ao que queremos. É reflexão, mas é, sobretudo, desejo. O Jornal que, nonagenário, viu as transformações que sobrepuseram ao passar das décadas, assistiu e noticiou o aposentar de velhas práticas e o desabrochar de novos tempos, convida a um exercício: o que seremos nós quando O POVO for centenário?

 

[SAIBAMAIS]São dez passos até lá. Hoje, damos o primeiro. O POVO completa 91 e nos debruçamos sobre que traços irão desenhar o porvir, que cores estamparão o horizonte. Como será a arte, a economia, o esporte? O que será transgressão? Como as cidades se configurarão? Como educaremos e como trataremos da saúde dos nossos em 2028? Que tintas comporão esses quadros, que notícias serão manchetes, que paleta pintará a realidade?

 

As respostas não são certezas. Não há como ser branco no preto quando se conjectura o adiante. Os riscos falham, se não houver recurso; as cores esmaecem, se calam as vozes; as tintas esgotam, se as políticas públicas não chegam. Diante de uma tela que não está em branco, as matizes do amanhã são miscelânea com o presente. Há também o que se planta de ideal, sementes que cobrimos de terra fértil e alimentamos, porque no vindouro as tintas tem cor de sonhos. E, bem, os sonhos são sonhados juntos para serem reais.

Para Darwin, Fera, Laura, Salomão, Liduína, Andréia e Cláudia o amanhã é uma pintura coletiva, feita de povo, para o povo, pelo O POVO, que se aquarela por muitas mãos, continuamente, com os pigmentos de muitas gentes. Juntemos pinceis, escolhamos os tons, nos abramos também aos acasos, sejamos a mistura de carnavais, de encontros, e abracemos o aquecer de todas as cores. O desenho do que há de vir começa agora.

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