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Estudantes definem como será a resistência
Reportagem

Estudantes definem como será a resistência

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Ajudar a organizar aulas públicas a favor da democracia, participar de reuniões e colar cartazes são alguns dos gestos de estudantes de Universidades e instituições públicas de ensino em defesa das Universidades.

 

“Devemos ir nos bairros, através de aulas públicas, e visitar coletivos”, cita Ideoclécio  Andrade, 21, estudante de História da UFC.” Já Gabriele Rodrigues, também aluna de História, reforça a importância de continuar “na resistência”. E é esse isso que vamos fazer, vamos dialogar”. Afirma.

 

Ao longo da semana passada, estudantes realizaram manifestações em diversas Universidades Brasileiras. A Universidade de São Paulo (USP), recebeu um ato “contra o fascismo” na segundafeira seguinte às eleições, 29. No mesmo dia, estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) entraram no prédio da instituição, em Fortaleza, de mãos dadas, em referência à campanha “Ninguém solta a mão de ninguém”, que viralizou nas redes sociais após o resultado do segundo turno.

 

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