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Suécia não é alvo frequente de ataques
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Suécia não é alvo frequente de ataques

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O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, afirmou que o ataque contra a Suécia era um ataque contra “toda” a União Europeia.

 

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que “nestas horas difíceis, os russos choram com o povo sueco”, dias depois de um atentado, ainda não reivindicado, deixar 13 mortos no metrô de São Petersburgo.


O Departamento de Estado americano condenou “com firmeza” este “ataque terrorista”.


“Os ataques desse tipo querem semear medo, mas apenas reforçam nossa determinação conjunta para combater o terrorismo no mundo inteiro”, de acordo com o comunicado divulgado pela pasta.


A Suécia só havia sofrido um ataque até a data, em dezembro de 2010, quando um suicida detonou seus explosivos na mesma rua de pedestres de Estocolmo, deixando feridos leves. Os incidentes lembram os ataques de Londres, Berlim e Nice, no sul da França, cujos autores lançaram seus veículos contra multidões.


No dia 22 de março, Khalid Masood, um britânico de 52 anos convertido ao Islã e conhecido dos Serviços de Segurança, matou cinco pessoas, atropelando-as com um carro na calçada da ponte de Westminster. Depois disso, esfaqueou um policial até a morte na frente do Parlamento.


O autor desse ataque reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI) foi morto pela polícia.


Em dezembro, 12 pessoas morreram depois que um homem usou um caminhão roubado para avançar contra as pessoas que passeavam por uma feira de Natal em Berlim.


O ataque mais mortífero deste tipo nos últimos meses foi o de 14 de julho de 2016, em Nice, quando uma pessoa atropelou uma multidão que assistia aos fogos de artifício durante a festa nacional francesa. O atentado deixou 86 mortos.(AFP)



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