Procurado pelo O POVO, o desembargador Carlos Feitosa preferiu se “resguardar de comentar” sobre a decisão de virar réu no STJ. Já o advogado Fernando Feitosa, filho do magistrado e acusado pela Polícia Federal de intermediar a venda de liminares, afirmou não aceitar a “condenação pública antecipada. Agora é que temos de fato um processo”.
Fernando Feitosa afirma que já observa “como sinal de uma Justiça justa” o fato do STJ ter rejeitado a acusação do crime de formação de quadrilha. “Jamais existiu ou existe quadrilha de advogados, como publicizou a PF, para a prática de tais imputações delituosas. Sinal de que, se analisarmos detidamente as provas, poderemos provar que não há corrupção, seja ativa ou passiva”, disse. O POVO não conseguio contato com os outros réus.