Na Avenida Paulista, em São Paulo, houve manifestações contra a prisão do ex-presidente Lula, na Praça do Ciclista, e também atos favoráveis ao encarceramento do petista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).
O Rio também teve atos favoráveis à condenação de Lula a 12 anos e um mês de reclusão no caso do triplex do Guarujá, no litoral sul de São Paulo.
Nomes fortes na sigla, como o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), se juntaram aos manifestantes em Curitiba, nas proximidades da Polícia Federal, onde Lula está preso há um ano.
Nas redes sociais, o PT divulgou imagens de atos favoráveis a Lula também na África do Sul, França, Argentina, Austrália, Alemanha, República Dominicana, Espanha, Portugal, Áustria e Inglaterra.
Reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" mostrou ontem que, mesmo preso, Lula continua mandando no PT. Por meio de bilhetes, cartas ou nomeando porta-vozes, o ex-presidente dá as orientações para o partido, que obedece.
O ex-presidente deu ordem para bancada pressionar o ministro da Economia, Paulo Guedes, na Câmara e para adiar eleição interna no partido.
(Agência Estado)