Marina diz que País não pode ficar na escolha entre "a cruz e a espada"
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Marina diz que País não pode ficar na escolha entre "a cruz e a espada"

2018-09-24 01:30:00
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A candidata à Presidência da República, Marina Silva (Rede), criticou o tom de violência usado por concorrentes durante a campanha. Para ela, o País precisa de união. "Nós queremos um Brasil unido e a população brasileira tem uma grande responsabilidade. Não podemos permitir que as eleições se transformem em um plebiscito, uma escolha entre a cruz e a espada", afirmou.

 

Marina percorreu um trecho da Feira do Largo da Ordem, em Curitiba, ontem, por cerca de duas horas, acompanhada do candidato a vice, Eduardo Jorge, do candidato ao Senado, Flávio Arns (Rede), e ao governo do Paraná, Jorge Bernardi (Rede). A agenda do dia ainda incluiu uma visita à Pastoral da Criança, coordenada por Zilda Arns - tia do candidato Flávio Arns - durante vários anos.

 

Sobre a disputa eleitoral, Marina voltou a citar o clima em que está o pleito e se colocou como a alternativa a isso. " (Contra)A cruz da corrupção e a espada que estimula o ódio e o preconceito, nós somos a mudança que o Brasil precisa, as coisas boas vamos preservar e as coisas erradas nós vamos reparar e punir."

 

A candidata afirmou que o País crescerá sob seu governo e o investimento prioritário será em educação. "6% do PIB já são investidos, vamos combater a corrupção e fazer o país crescer, mas com o que temos dá para fazer e muito melhor", e citou planos de carreira para mais professores. "São 2 milhões que atendem a 50 milhões de crianças e adolescentes", disse.

 

Além disso, garantiu também a criação de dois milhões de empregos em energia solar.

Agência Estado

 

Ação

Marina Silva pediu investigação e "punição rigorosa" contra Jair Bolsonaro (PSL) sobre "vantagens eleitorais" obtidas por ele com a invasão da página "Mulheres Unidas contra Bolsonaro".

 

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