Quinta-feira, 2, o papa Francisco mudou um trecho do Catecismo sobre a pena de morte, e declarou a prática inadmissível em todas circunstâncias. Assunto foi um dos mais comentados no Twitter, com comentários ligando ao fato de que o discurso de Bolsonaro (PSL) está diante de uma contradição. Prega sobre a importância dos valores religiosos, mas não esconde sua posição de utilizar "esterilização química e a pena de morte" como bandeiras de campanha.

 

Apoio a LULA

Perfil oficial de Lula (@LulaOficial) no Twitter publicou uma foto com uma mensagem de apoio escrita à mão pelo próprio papa, trazido pelo ex-chanceler Celso Amorim. Para quem quiser acompanhar, o perfil do líder religioso é @Pontifex.

 

GUATEMALA

Cientista política da Guatemala, a popular Glória Álvarez usou o Twitter para esclarecer que não está com Bolsonaro, apesar de o PSL ter colocado seus discursos anti-populistas em seus vídeos de campanha.

 

PARTIDO NOVO

"Brasileiros urgente! Eu não apoio Bolsonaro ou o PSL e me oponho a quem manipule o meu trabalho fazendo vídeos com a minha mensagem e minha imagem. Único partido no Brasil que coincide com minhas ideias libertárias e que respeito pelo trabalho é o @partidonovobr"

 

CIRO E O PT

Twitter destacou o link "Ciro critica PT e diz achar candidatura de Lula uma irresponsabilidade", rescaldo da entrevista que o candidato do PDT deu à Globo News.

 

Influenciadores

Programa "Brasil Entrevista", no qual Bolsonaro respondeu influenciadores digitais escolhidos por sua equipe e que apoiam sua campanha, foi transmitido na noite de ontem, no Youtube do candidato. Efeito viral da ação foi flagrante.

 

Marina ao vivo

Marina Silva (Rede) também promoveu uma live (ou vídeo ao vivo) de 30 minutos em seu Facebook. "Violência contra a mulher" foi o tema, e o resultado também alcançou a categoria de viral, dentre os assuntos políticos do dia.

 

MDB

Com #ChamaOMeireles e vídeo institucional que sugere que Bolsonaro e Ciro são candidatos que pararam no tempo pela truculência, o MDB oficializou Henrique Meireles à disputa pelo Planalto.

 

HASHTAG

Hashtag fez pouco barulho, utilizada menos de 100 vezes e com alcance de pouco menos de 300 mil perfis no Twitter, e alguns criticaram que a campanha copiou o #ChameMolon do deputado federal do RJ, Alessandro Molon (PSB).