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Falta "autoridade" no Ceará

2018-05-16 01:30:00
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O pré-candidato ao governo do Estado pelo PSDB, general Guilherme Theophilo (PSDB), disse que “está faltando autoridade no Ceará”, principalmente em relação à área da segurança pública. A declaração foi dada ao jornalista Luiz Viana, durante o programa O POVO no Rádio, na rádio O POVO/CBN, na manhã de ontem.

 

Tentando articular um discurso de oposição ao governador Camilo Santana, o tucano cobrou do governo investimento em fiscalização, inteligência e tecnologia. Segundo ele, o “atual governo investiu zero em inteligência” para combater a violência no Estado.

 

O pré-candidato revelou que a decisão de entrar para a política partidária foi motivada pela confiança no PSDB do Ceará, inspirada no senador Tasso Jereissati (PSDB) e pela “vontade de dar ao Ceará uma administração nova, baseada na inovação”.

 

“Nós temos que impor ao crime organizado a aplicação severa da lei. O que está acontecendo é que a população está acuada dentro de sua residência e o crime organizado transitando em liberdade pelo nosso estado”, criticou.

 

Apesar das críticas no campo da segurança, o general tenta não ser o candidato de um tema só. Ele reconheceu que o governo do estado tem investido grandes somas de recursos na área de segurança pública, mas “sem qualidade”. “Precisamos investir, principalmente, em inteligência e fiscalização nos portos e aeroportos. Fiscalização, inteligência e tecnologia. O nosso litoral, infelizmente, está desguarnecido”.

 

O tucano pretende nos próximos dias fechar o apoio dos partidos da oposição em torno da pré-candidatura. Desconhecido do grande público, deve percorrer o Ceará.

Wagner Mendes

 

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O pré-candidato ao governo do Estado pelo PSDB, general Guilherme Theophilo (PSDB), disse que “está faltando autoridade no Ceará”, principalmente em relação à área da segurança pública. A declaração foi dada ao jornalista Luiz Viana, durante o programa O POVO no Rádio, na rádio O POVO/CBN, na manhã de ontem.

 

Tentando articular um discurso de oposição ao governador Camilo Santana, o tucano cobrou do governo investimento em fiscalização, inteligência e tecnologia. Segundo ele, o “atual governo investiu zero em inteligência” para combater a violência no Estado.

 

O pré-candidato revelou que a decisão de entrar para a política partidária foi motivada pela confiança no PSDB do Ceará, inspirada no senador Tasso Jereissati (PSDB) e pela “vontade de dar ao Ceará uma administração nova, baseada na inovação”.

 

“Nós temos que impor ao crime organizado a aplicação severa da lei. O que está acontecendo é que a população está acuada dentro de sua residência e o crime organizado transitando em liberdade pelo nosso estado”, criticou.

 

Apesar das críticas no campo da segurança, o general tenta não ser o candidato de um tema só. Ele reconheceu que o governo do estado tem investido grandes somas de recursos na área de segurança pública, mas “sem qualidade”. “Precisamos investir, principalmente, em inteligência e fiscalização nos portos e aeroportos. Fiscalização, inteligência e tecnologia. O nosso litoral, infelizmente, está desguarnecido”.

 

O tucano pretende nos próximos dias fechar o apoio dos partidos da oposição em torno da pré-candidatura. Desconhecido do grande público, deve percorrer o Ceará.

Wagner Mendes

 

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