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Dois juízes são empossados desembargadores do TJ-CE

2017-07-08 01:30:00
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Foram empossados na tarde de ontem os juízes Francisco Mauro Ferreira Liberato e Francisco Carneiro como novos desembargadores do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE).


A solenidade, conduzida pelo presidente da Corte, desembargador Gladyson Pontes, aconteceu no prédio do órgão e contou com a presença de autoridades, familiares e amigos dos novos integrantes do Tribunal Pleno.


A saudação dos desembargadores foi feita pelo desembargador Raimundo Nonato Silva Santos. Pelos recém-empossados, discursou o desembargador Mauro Liberatom, que destacou a experiência vivida nas comarcas no interior do Estado onde atuou.

Convidados

Conforme a assessoria de imprensa do TJ-CE, entre as autoridades presentes estavam a vice-governadora do Estado, Izolda Cela; presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Zezinho Albuquerque; procurador-geral de Fortaleza, José Leite Jucá Filho, representando o prefeito; ex-governador do Estado Adauto Bezerra; presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira; procurador-geral do Estado, Juvêncio Vasconcelos; vice-procuradora geral de Justiça, Vanja Fontenele Pontes; presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Ceará, Marcelo Mota Gurgel do Amaral; defensora pública geral do Estado, Mariana Lobo; conselheira do Tribunal de Contas do Ceará, Soraia Thomaz Dias Victor; vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, desembargador Cid Marconi Gurgel; presidente do Tribunal de Contas do estado, conselheiro Edilberto Carlos Pontes Lima; vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, desembargador Jefferson Quesado Júnior; presidente da Associação Cearense de Magistrados, juiz Ricardo Alexandre da Silva Costa; e diretor do Fórum Clóvis Beviláqua, juiz José Ricardo Vidal Patrocínio.

 

Saiba mais


Mauro Liberato agradeceu aos colegas do TJ. “Reitero o agradecimento aos excelentíssimos senhores desembargadores integrantes desta Corte a fidúcia que me outorgaram. Assegurando-lhes que darei o melhor de mim para honrá-la. Por um dever de consciência. Por compromisso com a sociedade e com o Estado Democrático de Direito”. “(No Interior) Pude conhecer a realidade social, política e econômica dos mais ditantes rincões do nosso empobrecido estado e os desafios que o poder judiciário nessa ambiência é chamado a arrostar”, disse.

 

Adriano Nogueira

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