O ministro da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, defendeu o decreto que ampliou o rol de servidores comissionados autorizados a classificar documentos como "ultrassecretos"
POSSIBILIDADE DE REVISÃO
"A gente está de pleno acordo com o decreto. Não compromete transparência, porque (se houver) qualquer problema, isso pode ser revisado. Nós fomos consultados e vimos isso aí como importante passo para o cumprimento da lei"
"Brasil Transparente"
Essa classificação, diz, já acontece em estados que ocupam o topo do ranking na "Escala Brasil Transparente", casos de Belo Horizonte e Alagoas.