A hora verde era a ocasião em que os artistas e boêmios dedicavam ao consumo da mítica bebida, à base de Tujona (psicotrópico). A maneira clássica de servi-la é na fonte. Um filtro, de pelter e cristal, ao sensual estilo das mulheres de Mucha. A dose de absinto aguarda o precipitar da água gelada, que passa por uma colher (como uma trempre, vazada), com torrões de açúcar, para adoçar o líquido inspirador. Uns perdem a cabeça bebendo a fadinha, mas Van Gogh perdeu foi a orelha.
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