De pocket square, Germano Albuquerque, que nunca saiu de moda, para os que adotam padronagens diferentes (estampas iguais é shangai, como diria Ibrahim Sued).

Para quem gosta de blend suave, como White Horse, o pitaco é o Johnnie Walker Game of Thrones, com notas de baunilha.

Mas o drinque que voltou foi o Moscou Mulel, que leva limão, cerveja, gengibre e vodka.

Aproveitando a quadra fria de lá, a dica vai da Brunello Cucinelli. Caro porque é bom, bom porque é caro (mesmo no garimpo). As doudounes continuam sendo da Moncler, mas a Pyrenex não faz feio.

Para o lavabo, ainda não achei nada como o Black Peppercorn, da Molton Brown. Mas a Aésop não fica atrás.

Um dos clássicos do toucador são os títulos à base de Vetiver. Para quem prefere mais cítrico, indico o Grey, da Tom Ford.

De Ascot Tie, sem nó, Willfridy Mendonça, acessório que volta voguish e com outra pegada. Paule Ka, que pertenceu ao meio-brasileiro Serje Cajfinger, trouxe mangas bufantes para a nova coleção. 

Quinze surpresa para Bia, dos Paulo Teixeira.

A boda de tio Vasco e Inês Vasconcelos (25 a 2) rendeu Europa.

Sábado passado, parabéns em cearensês para a desembargatriz Bia Carvalho.

Sergio e Syane Amora na cerimônia do jaleco de Susan, em São Luis.