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O POVO é história de 08/02/2018
Opinião

O POVO é história de 08/02/2018

Edição Impressa
Tipo Notícia

Há 35 anos

1983. FORTALEZA
 

Praça dos Leões é só dos camelôs

Ontem os camelôs não retornaram ao comércio no Centro da cidade, seguindo a orientação da Prefeitura Municipal, que reservou para eles novos espaços. E, no primeiro dia de lugar novo, as queixas foram muitas e até surpresas, como a do cidadão que sugeriu a ocupação do prédio de Assembléia, onde está hoje a Academia Cearense de Letras.



1983. TRÁFEGO
 

Os ônibus mudam durante o carnaval

A partir de domingo, os ônibus que estacionam na Cidade da Criança terão novo ponto. A medida decorre de entendimentos entre órgãos da Prefeitura e o Detran com vistas a disciplinar o tráfego no Centro da cidade, durante o período do carnaval. Os ônibus terão terminal em trechos da Av. D. Manoel e Rua Conselheiro Tristão.
 

 

Há 45 anos

1973. TRÂNSITO
 

Salve-se quem puder

Um dos maiores impasses de trânsito de Fortaleza está exatamente na confluência das ruas General Sampaio e Liberato Barroso, onde onibus e automoveis avançam contra a massa de pedestres, especialmente nas horas do “rush”, criando situações verdadeiramente perigosas. Atingiu-se, aí um ponto de estrangulamento: não se tem para onde fugir.
 

Há 55 anos

1963. OBRAS
 

Orós marcha para a realidade

O açude público Orós, que tanto foi notícia nos idos de 1960, quando do arrombamento de sua barragem, caminha para sua conclusão a largos passos. Várias de suas obras complementares estão em fase de acabamento, tais como: A tôrre de tomada d’água do túnel, o túnel da hidrelétrica, tôrre de contrôle e canais de acesso e de fuga.

1963. SECA
 

Independencia quer chuva artificial

Muito embora o inverno de forma quase generalizada, com boas chuvas registradas, constantemente, em todas as regiões, algumas áreas do território cearense acham-se parcialmente sêcas. É o caso de grande parte do municipio de Independência, onde os agricultores, prevendo grandes prejuízos com a perda de suas lavouras, apelaram para o prof. João Ramos, no sentido de que aquele cientista promova a provocação de chuvas artificiais.

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