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Direto da Escola
Jornal-Do-Leitor

Direto da Escola

Edição Impressa
Tipo Notícia Por

ROGÉRIO FRÓES


Grazielle dos Santos Fernandes

rnaamandaaa@hotmail.com

 

“A Cabana”


Um homem vivia atormentado por causa da perda de sua filha mais nova, cujo corpo nunca foi encontrado, mas havia sinais de que ela teria sido violentada e assassinada em uma cabana. Anos após essa tragédia, ele recebe uma suposta mensagem, enviada por “Deus”, convidando-o para retornar a esse local, onde ele receberá uma lição de vida. O livro A Cabana, do escritor canadense Wilian P. Young, aborda essa questão muito importante no mundo cristão, o perdão. Não só pelo fato de perdoar quem praticou o ato contra sua filha, mas perdoar a si próprio. Nos dias atuais, o perdão é algo primordial para as boas relações humanas. Estamos vivendo tempos difíceis, pois há muita violência e intolerância entre as pessoas. Recomendo a leitura deste livro, também tem o filme com o mesmo nome, pois além de nos emocionar bastante, ele nos traz uma lição de vida.

 

REPÓRTER CUCA BARRA


Karl William

karlwilliam00@gmail.com

 

Calos nos pés


Meus pés se enchem de calos para movimentar o que é periférico e manifestar pela desconstrução do preconceito na dança, que o é reflexo de minhas curvas, de minha vida, da minha exposição artística. Calos em vão. Vontades realizadas, mas mensagem não transmitida. Pois, ninguém quer ver minha arte para ler o que de minha alma sai. Só querem ver os meus pés descalços coreografando a contemporaneidade sem forma e fala. Por isso, tenho orgulho em dizer que o que eu danço tem história e que, por mais que não seja excitante aos olhos dos que me veem no proscênio, é arte bem feita. O funk que danço é um grito de resistência da periferia que fala em seus versos as dores que passam e as necessidades não supridas.Os palavrões que enaltecemos são formas de chamar atenção alheia para o que é tão belo, mas tão desvalorizado. A make pesada, passada, tombada... já não sei mais se faz parte da festa ou se é reboco para que o choro não caia. O preconceito não nos para. Os calos são inspiração.

 

SEBASTIÃO DE ABREU


Guilherme Almeida,

guilherme88818720@gmail.com

 

Sociedade livre do preconceito


Preconceito é uma ideia, opinião ou sentimento negativo formado em relação a alguém ou alguma coisa, sem um total conhecimento daquele ou daquilo. E quando se trata de pessoas, ele quase sempre é constituído com base na cor de pele, etnia, posicionamento político e religioso e etc. O preconceito é algo tão enraizado na cultura brasileira, que se tornou difícil encontrar alguém que realmente não tenha nenhum tipo de pensamento preconceituoso. E, pra piorar ainda mais, ele é algo muito vasto. Pois existe preconceito com mulheres, gays, muçulmanos, ateus e etc. Eu me considero sim, uma pessoa preconceituosa. Mas a questão não é de ser ou não, mas sim, se eu tenho consciência de que sou e se estou fazendo alguma coisa pra mudar isso. Então, se sei que sou e estou fazendo sim, algo pra mudar isso, mesmo sendo visto por muitos como bobagem, eu considero estes, dois passos grandes e importantíssimos para termos novamente, um raio de esperança de nos tornarmos melhores como sociedade, que deveríamos ser.

 

IMACULADA CONCEIÇÃO


Mário Víctor,

mariovictordesousa@gmail.com

 

O Brasil que desejamos


A República Federativa do Brasil, maior país da América Latina, possuidor de abundantes riquezas naturais, há tempos sofre com escândalos, seja ele em âmbito político, seja no educacional ou em qualquer outro. Enfrentamos momentos terríveis, durante a calada da noite fomos furtados pelo presidente Fernando Collor além de outros mais; atualmente, estamos enfrentando uma crise. Devido a esse compilado de escândalos, implica-se uma terrível instabilidade econômica na qual afeta a população em diversos meios, como: falta de uma educação de qualidade, saúde e no aumento da inflação. A nação que clamamos é uma onde exista mais reciprocidade, onde possamos ter orgulho de nós mesmos, queremos acima de tudo, justiça. Para alcançarmos tais desejos devemos nos inovar em todos os aspectos, começando por deixarmos os pensamentos retrógrados para trás, ampliando espaços para que as novas gerações possam mostrar sua capacidade; conjuntamente, devemos lutar por nossos direitos, sem acuarmo-nos perante a injustiça que vemos no dia a dia. Cabe a nós revertermos esta situação, uma vez que se ficarmos inertes, nada mudará.

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