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Ventila a dor, teia de vida,
como rói a cera a chamaem alva lágrima e
névoa ardida.Ventila a dor, febril destino,
toma a mente o torpe joioem que mergulha
o teu menino.Ventila a dor,
alegria escassa,tanta euforia em âmago teu,
perdes-me em vil minutos,ignoras quem sou eu?
Ventila a dor, Santa Esperança,que o corpo dança em convulsão.
Ateie o vento e aspás que levem
notas negras ao breu caixão.