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Para entrar com pé direito
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Para entrar com pé direito

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Construtoras investem cada vez mais nos halls de entradas dos empreendimentos. O espaço de circulação recebe elementos que dialogam com o estilo do edifício e do público-alvo, o que garante, em muitos casos, sofisticação e luxo. Os arquitetos apontam que o céu é o limite para pensar a ambientação do hall e estipulam um valor inicial de R$ 8 mil para decorar o espaço.

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Segundo o arquiteto e designer de interiores, Roberto Wagner Araújo, os principais investimentos dos halls de entrada são em piso, acabamento e iluminação, já que são elementos que duram mais tempo. “No entanto, a área também pode ser transformada com o auxílio de alguns objetos charmosos”, explica. O hall de entrada de um prédio, assim como as outras áreas, é de responsabilidade do condomínio.

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O uso de espelhos, móveis de apoio, composição de quadros e luminárias de chão tornam o ambiente mais intimista e criativo. “Os móveis podem ser úteis para aparar pequenos objetos de visitantes, como correspondências, chaves e outros itens que ficam organizados no balcão. Já os espelhos criam sensação de amplitude ao espaço”, diz.


A arquiteta e sócia proprietária da Bloom Arquitetura, Lara Magalhães, destaca que a área pode ter pontos visuais sofisticados, como uma composição de quadros, que trazem modernidade e elegância ao lugar. “Só é preciso tomar cuidado com alguns jarros de plantas grandes e tapetes muito volumosos, já que eles atrapalham a circulação, dependendo do tamanho do espaço. São itens que podem poluir o ambiente. É importante lembrar que o espaço é um local de passagem também”.


O hall, que tem que ter, no mínimo, 16m² de espaço, ainda pode ter piso de porcelanato polido, mármores na parede e uma cor diferente até mesmo no teto. “Mas esses itens decorativos devem entrar em sintonia com o prédio, além de valorizá-lo. O hall precisa ter, além de tudo, uma identificação com o conceito do empreendimento. Se tiver um hall dinâmico e apartamentos inferiores, então não vale a pena investir tanto assim”. (Gabriel Amora, especial para O POVO)

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