Presente no workshop de apresentação do conceito da cidade inteligente, a titular da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Águeda Muniz, diz que a chegada pioneira de uma smart city social no Ceará é "extremamente relevante". Principalmente porque atende pessoas com menor poder aquisitivo. "Se a gente for resumir as características de uma cidade inteligente, ela cumpre uma função social. E, sendo assim, está de acordo com toda a política urbana brasileira, que é regulamentada pelo Estatuto da Cidade de cumprir essa função”. O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Cláudio Pinho, garante que pretende incorporar em todo o município iniciativas inteligentes como a coleta seletiva do lixo e a abertura de vias mais largas. O problema para implementar mais ideias, diz, é a falta de “recursos necessários para fazer o que a gente sonha. No setor público é mais difícil”.
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