De acordo com a delegada Karla Fernandes, o médium também foi indiciado por crime sexual, supostamente cometido em 2016, contra uma mulher que mora atualmente em São Paulo. Karla também informou que outros três inquéritos que estavam em andamento serão arquivados por extinção de punibilidade.
O médium está preso desde 16 de dezembro sob a acusação de violação sexual mediante fraude e de estupro de vulnerável, crime que teria sido praticado contra centenas de mulheres. O MP de Goiás, que formou uma força-tarefa para cuidar do caso, recebeu mais de 330 denúncias de abuso sexual contra João de Deus de diversos estados brasileiros.