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Da arte de acalantar
Farol

Da arte de acalantar

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Foi o interesse na adoção de Raíssa que mudou a vida da técnica administrativa Eliane Carlos de Oliveira, 54. Há oito anos, quando começou o processo de adoção, Eliane se deparou com um cenário "dominado por falta de informação e despreparo técnico". Enquanto corriam os trâmites, acabou por criar um grupo de apoio, para troca de experiência e de informação entre pretendentes a adoção. 

 

Desta prática, surgiu a ideia de criar, junto com uma amiga, uma ONG que prestasse acompanhamento jurídico, psicológico e social, tanto para os pretendentes quanto para crianças e adolescentes disponíveis para adoção. E assim nasceu a Acalanto Fortaleza. "Nosso trabalho é baseado no voluntariado", explica a paulista, que mora há 18 anos em Fortaleza. "Fazemos visitas a famílias em processo de vinculação, promovemos encontros, capacitamos os voluntários", completa, ao lado de Raíssa, hoje com 10 anos.

 

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