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Onyx apresenta 35 prioridades para os primeiros 100 dias
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Onyx apresenta 35 prioridades para os primeiros 100 dias

| Governo Bolsonaro |
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Ao apresentar as metas para os primeiros 100 dias de governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, não quis comentar a reforma da Previdência. A medida, inclusive, não consta do caderno de 35 metas apresentadas ontem. Em outras ocasiões, integrantes do governo haviam classificado a reforma no sistema de aposentadorias do Brasil como "prioridade zero" na gestão.

 

O ministro declarou que o texto da reforma da Previdência vai ser fechado "nas próximas semanas", após o presidente retornar da cirurgia para retirada da bolsa de colostomia.A expectativa é que seja por volta do dia 7 de fevereiro. A cirurgia está agendada para o próximo dia 28, em São Paulo. "A equipe está afinada e, em seu tempo, os pontos virão", destacou.

 

Onyx foi questionado sobre Jair Bolsonaro não ter entrado em detalhes da reforma da Previdência em seu discurso durante o Fórum Econômico Mundial. "É claro que o presidente não falou sobre como ela vai ser feita e nós vamos continuar nessa linha. Nós sinalizamos ao mercado tudo aquilo que era relevante e eu não tenho nenhuma dúvida de que pequenas oscilações ocorrem todo dia, com ou sem notícias positivas no governo", declarou o ministro, minimizando o impacto do cenário nos ativos do mercado financeiro.

 

O governo incluiu ainda no conjunto de metas para os 100 dias a independência do Banco Central. De acordo com Onyx, a mudança na autoridade monetária depende do Congresso Nacional. "Mas vamos nos empenhar nisso", prometeu.

 

Pelo documento com as metas, o governo promete "seguir modelo vigente em economias avançadas, garantindo a independência do Banco Central". Além disso, o governo anunciou que pretende fixar critérios para ocupação dos cargos nos bancos federais. 

 

(Agência Estado)

 

METAS

 

Dentre as metas está a extinção de 21 mil funções comissionadas e gratificações, concessão de 13º para beneficiários do Bolsa Família, revisão de 6,4 milhões de benefícios do INSS e projeto de combate ao crime organizado

 

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