A expectativa, de acordo com o economista, é de que a forte queda seja parcialmente compensada pela recuperação nos embarques de junho.
Para o presidente da Abimaq, João Carlos Marchesan, a alta do dólar vai favorecer as exportações do setor, o que vai, por consequência, despertar a demanda interna. “O dólar ao redor de R$ 3,80 é a taxa que nós sempre quisemos”, disse, acrescentando que algo como 49% do faturamento do setor deriva das exportações.
Ontem, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou que o diesel registrou a terceira queda consecutiva na semana finalizada no último sábado, 23, quando passou a custar R$ 3,397 por litro. Da semana encerrada no dia 16 para a semana seguinte, a queda foi de 1,08%.
Em três semanas, a redução de preço acumulada é de 11,26%, ou seja, de R$ 0,43 — menos do que o prometido pelo governo no acordo com os caminhoneiros: R$ 0,46. (das agências)
NÚMERO
US$ 500 Milhões foi o total aproximado de vendas externas em maio, segundo a Abimaq