A promotoria acusa outras quatro pessoas na mesma denúncia: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o então responsável pela contabilidade da campanha, Francisco Macena, e os empresários e donos de gráficas Francisco Carlos de Souza e Ronaldo Cândido.
A denúncia foi entregue à Primeira Zona Eleitoral, por violação ao artigo 350 do Código Eleitoral - sanção de até cinco anos de reclusão.
O promotor imputa a Haddad falsidade ideológica e conteúdo falso na prestação de contas de 2012.
“Haddad omitiu informações, bem como inseriu dados inexatos, que não correspondem à realidade”, disse Dal Poz. “Ele (Haddad) deixou de contabilizar valores, bem como se utilizou de notas inidôneas para justificar despesas.”