PROJETO DE LEI Um dia depois de protesto que acabou em ataques da Polícia Militar e da Guarda Civil, servidores de São Paulo — em sua maioria, professores —, voltaram a se manifestar ontem, na Câmara de Vereadores. Eles são contrários à proposta de reforma da previdência enviada pela Prefeitura. Durante o ato, em audiência pública na Câmara, vereadores e servidores discutiam o projeto de lei que prevê aumento da contribuição previdenciária de11% para 14%. O clima foi de tensão entre alguns vereadores e os professores. O secretário de Fazenda, Caio Megale, defendeu que o objetivo da mudança é equilibrar o sistema previdenciário municipal. Segundo o líder do prefeito, João Jorge (PSDB), ainda não há prazo para o projeto ir a votação.
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