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| Tênis | Finalista em Wimbledon, Serena Williams enfrentará Simona Halep. Uma vitória iguala a norte-americana como maior vencedora de Grand Slams
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Serena Williams (foto) e Naomi Osaka são as únicas mulheres na lista de 100 esportistas mais bem pagos (Foto: HANNAH MCKAY / AFP)
Foto: HANNAH MCKAY / AFP Serena Williams (foto) e Naomi Osaka são as únicas mulheres na lista de 100 esportistas mais bem pagos

De volta às quadras no ano passado após o nascimento do primeiro filho, a norte-americana Serena Williams terá mais uma chance de conquistar um título de Grand Slam e, assim, igualar o recorde absoluto de 24 taças da australiana Margaret Court. Ontem, a ex-número 1 do mundo e atual décima colocada do ranking da WTA arrasou a tcheca Barbora Strycova por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/2, em apenas 59 minutos, para avançar à final de Wimbledon.

Esta será a terceira vez que Serena tentará empatar com Court e alcançar o recorde absoluto de títulos de Grand Slam desde que chegou à 23ª conquista. A primeira chance foi justamente em Wimbledon, no ano passado, sendo derrotada pela alemã Angelique Kerber na decisão. A segunda oportunidade veio também em 2018, quando perdeu a final do US Open, em Nova York, para a japonesa Naomi Osaka.

Amanhã, o desafio para ser campeã em Wimbledon pela oitava vez na carreira profissional e igualar a marca histórica será contra a romena Simona Halep. O duelo entre elas será o 11º no circuito profissional. O domínio no confronto direto é total da norte-americana, que lidera por 9 a 1. A única vitória da romena foi no WTA Finals de 2014, em Cingapura. O último jogo aconteceu neste ano, no Aberto da Austrália, com triunfo de Serena nas oitavas de final.

Já hoje, a atração é aquela que é vista como a maior rivalidade da história do tênis. O espanhol Rafael Nadal, número 2 do mundo, e o suíço Roger Federer, 3º no ranking da ATP, se enfrentam pela quarta vez na grama de Londres. O último confronto foi há 11 anos, na final de 2018, em que o ibérico saiu vencedor numa partida épica — para muitos, a maior da história.

O clássico começa por volta das 11 horas (de Fortaleza), valendo vaga na final de Wimbledon. Um pouco antes, às 9 horas, o número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic, enfrenta o surpreendente espanhol Roberto Batista-Agut no outro confronto semifinal. O 22º colocado no ranking mundial é tão zebra que tinha marcado a despedida de solteiro para este fim de semana, com pouca fé de que atingiria a fase decisiva do torneio. (Com Agência Estado)

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