Em meio ao imbróglio sobre a definição do novo responsável legal pela área de 2 milhões de m² localizada na região de Deodoro, onde está prevista a construção do novo autódromo do Rio de Janeiro, já foram gastos para preparo do terreno R$ 86 milhões do antigo Ministério do Esporte, atual Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.
O montante foi utilizado, de acordo com a pasta, para descontaminar o solo e desocupar duas unidades militares que funcionavam no local: o Centro de Instrução de Operações Especiais e o 2º Centro de Telemática de Área.
Antigo campo de treinamento do Exército, o terreno possuía material bélico enterrado. Entre 2012 e 2015, o solo foi "descontaminado", mas ainda existe o risco de artefatos localizados a mais de 30 centímetros de profundidade não terem sido retirados.
"Foi realizada uma limpeza da área, dentro de padrões técnicos que levaram em consideração certas limitações operacionais", admite o Exército em nota. (Agência Estado)
Fórmula 1
Em maio, o presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) anunciou que o GP do Brasil de Fórmula 1 seria realizado no Rio de Janeiro, em vez de São Paulo, em 2020. A direção da categoria, porém, não confirmou a informação