Danilo, diagnosticado ontem com lesão na região do quadril, está fora do jogo. Fagner assume a lateral direita. Neymar, que esteve a semana toda sob observação e chegou a ficar fora dos treinamentos, está confirmado. De resto, o time será igual ao da estreia.
Se chegou à Copa do Mundo como unanimidade, Tite viu o trabalho ser questionado mais veementemente após o empate por 1 a 1 com a Suíça, na estreia. Não só pelo resultado, mas também pelo desempenho abaixo do esperado. Dois aspectos que aumentam a necessidade de não só vencer a Costa Rica, mas também de jogar bem.
“Os jogos entram com caráter decisivo em função do empate do primeiro jogo. Temos consciência disso. Para tornar o jogo defensivo como foi o anterior, e ofensivo com efetividade maior”, destacou o comandante, que espera uma seleção mais tranquila que a da estreia.
“Aquele afã, do seu próprio técnico, da estreia no Mundial, já passou. Tem tranquilidade maior, o técnico também conta, é ser humano. Eu também estava na expectativa do primeiro jogo. Hoje, tu já tem foco maior, abstração maior”.
Além da atuação da seleção, os olhos do mundo, certamente, estarão voltados também para a atuação do árbitro holandês Bjorn Kuipers. Depois de toda a polêmica envolvendo a arbitragem na estreia do Brasil contra a Suíça, certamente o juiz terá uma pressão a mais nesta partida e será um dos personagens do duelo.
No rodízio de capitães, hoje é a vez de Thiago Silva usar a braçadeira. O zagueiro terá a missão de guiar os companheiros rumo ao primeiro triunfo no Mundial. (André Almeida)