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“Cinco jogadores tiveram liderança importante: Rafael Pereira, Tiago Alves, Pedro Ken, Ricardinho e Éverson (foto). Foram eles que deram equilíbrio emocional e liderança em torno do projeto.”
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“Com Givanildo o time era desorganizado. Ele (demitido na 9ª rodada da Série B) tinha liderança sobre o elenco, corria muito, massem organização tática. Chamusca (foto) trouxe essa organização, trouxe a leitura do adversário e criou maturidade, conseguindo ser justo na competição. Jogava quem estava melhor.”
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“Élton (foto), Leandro Carvalho e Lima. Esses três jogadores resolveram nosso problema de linha ofensiva. Trouxeram força e velocidade para a nossa equipe.”
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“Chamusca basicamente não trouxe jogador. Veio o Lima (foto), que ele não sabia quem era. Chamusca viu o primeiro treino e perguntou se o pessoal tinha soltado a relação para o jogo contra o Paysandu (17ª rodada). Como não tinha, mandou incluir o Lima na hora.”
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“O planejamento inicial que a gente fez no começo da temporada foi o melhor que presenciei nesses anos. O técnico Gilmar Dal Pozzo (demitido em fevereiro) também foi importante nesse primeiro momento. Boa parte do elenco foi ele que ajudou a montar.”
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“Foi o melhor time disparado desde que assumi a presidência do clube (em 2015). Tínhamos banco de reserva com armas secretas, como o Pio, que depois virou titular do time e importante para a gente.”
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Especial na internet recapitula trajetória do Ceará até o acesso nesta temporada: bit.ly/acessoceara
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