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COB pode afastar Arthur Nuzman
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COB pode afastar Arthur Nuzman

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A prisão preventiva de Carlos Arthur Nuzman e a suspensão imposta pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) devem apressar uma mudança que estava prevista para acontecer somente em 2020: a sucessão na presidência da entidade nacional. 


Hoje, representantes de 30 confederações esportivas se reúnem na sede do COB, no Rio, para discutir as consequências da Operação Unfair Play para o esporte brasileiro e tentar recolocar o comitê nos trilhos - já sem Nuzman no controle.

Assembleia 


A convocação de uma assembleia extraordinária foi feita pelo presidente em exercício, Paulo Wanderley Teixeira. Ele é vice de Carlos Arthur Nuzman no COB e estava sendo preparado para assumir o comando da entidade em 2020, quando encerra o atual mandato do cartola - o sexto consecutivo.

A prisão de Nuzman, porém, vai acelerar o processo de sucessão.
 

A mudança no comando do COB já é defendida abertamente por alguns dos dirigentes das confederações filiadas.
 

O mais enfático é Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da Confederação Brasileira de Vela (CBVela).
 

"A renúncia do Nuzman vai ajudá-lo porque ele vai ficar livre para se concentrar em sua defesa, além de dissociar (a investigação) do COB. É importante para que o esporte siga sua trajetória natural", defendeu
Marco Aurélio. 

 

Agência Estado

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