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Ser relevante é o que importa
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Ser relevante é o que importa

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“O passo seguinte depois de afinar a comunicação com o chefe, é mostrar relevância. Se a dedicação do serviço for aplicada no desenvolvimento dos números e retornos, o funcionário, em questão, se destaca dos demais”, diz a especialista. Para ela, o “melhor dos dois mundos” seria a liderança avaliar os funcionários a partir de seus resultados e competências para entregar tais resultados. Ela destaca que o líder tem que adequar o perfil do empregado no que a empresa pede. Para isso, ele observa os seus resultados, as capacidades de trabalhar em equipe e em um cenário de pressão. “Se uma pessoa possui esses atributos óbvios e outros pessoais, não há dúvidas de que ele vai garantir a sua vaga”, explica Artilene.

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Já a sócia da Consultoria em Desenvolvimento Humano – Persona RH, Vanessa da Nobrega Almeida, pontua que a avaliação depende da cultura da empresa, que pode variar em suas ponderações. “As organizações possuem o que é chamado de processo de Gestão de Desempenho, que considera a avaliação de, pelo menos, dois componentes, as metas do indivíduo ou daquela equipe a qual faz parte, bem como os comportamentos daquela pessoa junto aos seus colegas de trabalho, equipe e clientes. Em geral, esta avaliação é anual e realizada pelo seu líder”, explica.


Ela enfatiza que é importante ter senso de iniciativa, de responsabilidade e ainda mostrar a visão sistemática da empresa, algo que desenvolve competência técnica e resultados constantes. “Não basta visualizar somente o seu trabalho. A sua função cria impacto em toda a empresa. O bom funcionário consegue ser afetivo, modelador, dirigente e, até mesmo, treinador”, afirma. A partir disso, os colaboradores entendem os que têm potencial de assumir altos cargos de direção.

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