Formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela Universidade Estácio de Sá, Maurício Alencar, 29, trabalha na Ivia há oito anos. Entrou na empresa por meio de uma seleção de estágio. “A empresa ofereceu um treinamento (20 horas) para os candidatos e, ao final, escolheu os dois que mais se destacaram”, ressaltando que após cinco meses de estágio, os gestores decidiram pela sua contratação.

Explica que na Ivia não há um plano de carreira formal, mas há práticas de modo a identificar e dar oportunidades para o colaborador trilhar o modelo de carreira em Y. “Depois de dois anos de trabalho como programador, recebi um convite para trabalhar na área de Business Intelligence, na qual o meu conhecimento era bem superficial”, diz, acrescentando que para viabilizar essa transição de área, a Ivia realizou diversos cursos de capacitação e deu todo o apoio necessário.

“Hoje, sou um dos especialistas em Business Intelligence da empresa e exerço uma liderança técnica em alguns projetos de nossos clientes”, destaca.

Maurício entende que a corporação incentiva os funcionários a seguir uma carreira em Y. “Acredito que a Ivia consegue alinhar os interesses do colaborador com os da empresa. O perfil do colaborador é analisado e, de acordo com as suas competências, a empresa oferece oportunidades de crescimento na sua área ou áreas afins”, ressalta.

MAIS DICIONÁRIO

Carreiras em Y, também conhecidas como Carreiras paralelas

Seguindo o conceito de carreira em Y as empresas consideram que os esforços deveriam ser dirigidos para transformar um excelente técnico, por exemplo, em um excepcional especialista, dando a ele o mesmo reconhecimento de alguém que assumiu um cargo de gestão. A Carreira em Y prevê evolução na carreira de especialista (técnico) e na carreira gerencial

Carreira em Rede

A estrutura em rede prevê várias possibilidades de mobilidade, abrindo oportunidades de mudança e de movimentação tanto lateral como vertical.