Entre os signatários da carta estavam empresas como BMW, Daimler, Fiat Chrysler Automobiles, Ford of Europe, Honda Motor Europe, Hyundai Motor Europe, Iveco, Jaguar Land Rover, PSA Group, Renault Group, Toyota Motor Europe, Volkswagen Group e Volvo.
Para eles, não houve aumento exagerado de importação e que o setor siderúrgico europeu está "em boa saúde financeira".
A recuperação da economia europeia, na visão dessas empresas, precisaria ser considerada, já que ela significará que um volume maior de aço será necessário para construção e em fábricas.
A reportagem apurou que a aprovação das barreiras não ocorreu por unanimidade e que certos governos dentro do bloco questionaram as medidas.
Em Genebra, diversos governos já falam em uma ação conjunta na Organização Mundial do Comércio contra a decisão da UE.
(Agência Estado)