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Esperança de baixa
Economia

Esperança de baixa

Edição Impressa
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O instrutor de kite surfe, Ricardo Coelho, mora em Fortaleza e trabalha no Cumbuco. Ele percorre mais de 65 km por dia para ir ao trabalho. Para economizar, comprou uma moto. Mas ainda sente no bolso o peso da alta de combustíveis. "Acho caro. Depois da confusão dos caminhoneiros, ainda não normalizou. Espero que baixe, mas pelo que estou vendo não vai baixar", afirma. Ele percebe que o valor baixou por volta de R$ 0,10 desde o pico de aumentos e se diz surpreso que tenha caído mais de 20% nas refinarias.

 

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