A força-tarefa formada para combater e investigar os focos tomam todas as precauções necessárias para isolar e exterminar o vírus. Mas o enfoque e urgência das ações visa salvaguardar as criações animais, pois não existe risco da peste suína clássica (PSC) infectar o ser-humano.
A afirmação é bancada por Amorim Sobreira, diretor da Adagri, e Paulo Helder Braga, presidente da Asce. Eles negam a possibilidade de contágio e ainda reforçam que qualquer suspeita de infecção deve ser informada ao Ministério da Agricultura e Adagri.
"O animal doente não tem como ir para a mesa do consumidor final, pois a doença mata o suíno muito rápido e não é capaz de infectar o ser humano, mesmo comendo a carne", explica o presidente da Asce. Amorim acrescenta dizendo que empresas qualificadas atuam no mercado e têm respaldo para vender o produto.
"Doenças desse tipo não ocorrem com grandes produtores que se preocupam com biosseguridade e série de atributos de certificação".
Com o alastramento da peste, o trabalho de conscientização dos produtores foi intensificado pelas agências. Em parceria com os municípios, os criadores são educados a registrar a criação.