O tom entre economistas é de cautela em relação à retomada de empregos. A recuperação do emprego segue, mas o processo está sujeito a solavancos e fevereiro foi um exemplo: as 61,1 mil vagas do mês frustraram economistas que previam 135 mil empregos. O desempenho ficou aquém até da pior previsão, que citava 90 mil vagas.
A economista-chefe da Rosenberg Associados, Thaís Zara, avalia que o resultado mensal aquém do esperado não pode ser considerado positivo, mas é prematuro falar em reversão da tendência.
O analista da Tendências Consultoria, Thiago Xavier, avalia que fevereiro mostra continuidade "moderada" da criação de empregos. Ele esperava 100 mil vagas, mas diz que a recuperação persiste.
Agência Estado