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Ceará é o 4º estado do País no ranking de encaminhamentos pelo Sine Fá
Economia

Ceará é o 4º estado do País no ranking de encaminhamentos pelo Sine Fá

| EMPREGO | O aplicativo do Ministério do Trabalho já encaminhou 21.517 cearenses para entrevista de emprego
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O Ceará está na quarta posição do ranking nacional de encaminhamentos para entrevistas de emprego pelo aplicativo Sine Fácil. Foram 21.517 cearenses direcionados para entrevistas a partir do cadastro na plataforma. São Paulo, Paraná e Bahia estão nas três primeiras posições.

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Desde o lançamento, em maio do ano passado, o Brasil já registrou um milhão de downloads do Sine Fácil.De acordo com o Ministério do Trabalho, já foram realizadas mais de 38 milhões de pesquisas por vagas na plataforma digital e 308 mil trabalhadores foram encaminhados a processos seletivos em todo o País por meio da ferramenta.

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O ministro do Trabalho substituto, Helton Yomura, comemora os resultados e destaca o aplicativo como mais uma ação em prol do emprego formal no Brasil. “A ferramenta faz parte de um pacote de serviços digitais que auxiliam o trabalhador, como a Escola do Trabalhador, o Seguro Desemprego Web e a Carteira de Trabalho Digital”.


O Sine Fácil permite encontrar vagas de emprego disponibilizadas na rede do Sistema Nacional de Emprego (Sine) de todo o Brasil, candidatar-se às vagas sem ter que comparecer a uma agência do Sine, agendar entrevistas com empregadores e acompanhar a situação do benefício do Seguro-Desemprego. É uma ferramenta gratuita para acesso em smartphones com sistemas Android e iOS ou tablet conectado à internet.

 

Procurando emprego desde outubro de 2017, Suhiane Pinheiro, 29, já tem o currículo cadastrado no Sine e também na rede social Linkedin.Ela costuma se candidatar online para vagas de emprego e acredita que o Sine Fácil pode trazer ainda mais agilidade ao processo.

 

Cursando graduação tecnológica em Gestão de Recursos Humanos, Suihane busca oportunidades na área de RH, na qual trabalhou durante quatro anos no último emprego. Entre as dificuldades do mercado, ela observa a alta exigência de capacitação em contrapartida a uma baixa remuneração.


“Há muita gente já formada, mas desempregada”. Como alternativa de trabalho, Suhiane estuda abrir um negócio de comidas congeladas.

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