“A tecnologia ajuda bastante nisso e torna o controle mais fácil e até mais interessante em função da geração de gráficos e relatórios, mas quem não tem familiaridade com a tecnologia deve fazer mesmo no papel”, explica Vitor Leitão.
O fundamental, de acordo com professora Alessandra Araújo, é não deixar nenhum gasto ou receita de fora. Na hora de fazer as listas, categorizar por itens ajuda a ter uma visão mais clara do caminho do dinheiro. “Essa organização pode ajudar a perceber excessos”.
Saber diferenciar aquilo que é ‘gasto’ do que é ‘investimento’ é outro ponto importante. “Um curso de especialização, por exemplo, não é um gasto desnecessário. Com um curso você assegura sua empregabilidade e a possibilidade de ascensão”, afirma Roque Albuquerque.
O foco deve ser sempre maximizar o ganho e mitigar despesas.