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O POVO elege a seleção do ano do futebol cearense
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O POVO elege a seleção do ano do futebol cearense

| Seleção dos cearenses | Jornalistas do O POVO votaram e escolheram uma seleção do técnico e dos 11 melhores jogadores que mais brilharam em 2018, melhor ano da história do futebol cearense
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O fim dos Campeonatos Brasileiros acabaram dando início ao período de férias dos jogadores pelo Brasil. A preparação para a próxima temporada já ocorre nos bastidores, com dirigentes, técnicos e empresários trabalhando intensamente. Aproveitando o recesso da bola rolando oficialmente pelo Brasil, nós do Esportes O POVO elegemos os 11 ideais do futebol cearense em 2018, ano histórico com títulos das Séries D e B, respectivamente com Ferroviário e Fortaleza, além da permanência heroica na primeira divisão do Ceará, fazendo um grande segundo turno, após início ruim na Série A.

  

O esquema tático escolhido para a montagem da seleção é aquele adotado pelos principais times locais, com uma linha de quatro defensores, três jogadores no meio-campo e três atacantes. Com licença poética, utilizamos os mais votados, independente de, eventualmente, aparecerem atletas com características de jogo semelhantes.

 

Para os dez profissionais que votaram, Éverson foi unânime na posição de goleiro. Com uma temporada acima da média do início ao fim, o arqueiro do Ceará ? que também fez um importante gol de falta na partida contra o Corinthians ? foi o escolhido. Passando para a dupla de zaga, Luiz Otávio e Ligger compõem o setor, representando os bons momentos apresentados pelas estruturas defensivas, respectivamente, de Ceará, com Lisca, e do Fortaleza, com Rogério Ceni.

 

Nas laterais, os apoios de Samuel Xavier e Bruno Melo foram fundamentais para a escalação na seleção. Na defesa, Felipe Jonatan, Jussani, Tinga e Tiago Alves ganharam citações.

 

Chegando ao meio de campo, apenas dois nomes foram unânimes na disputa: Richardson e Juninho Quixadá ? este último pelos serviços prestados no Ferroviário e posteriormente atuando pelo Ceará. O primeiro ganhou a eleição ao lado de Felipe, do Fortaleza, que ficou com sete votos. Já Quixadá ganhou destaque como comandante das áreas ofensivas no centro do gramado, apesar de ter ficado de fora na reta final da Série B com uma contusão importante no músculo adutor da coxa esquerda. Marlon e Dodô, ambos do Fortaleza, também estiveram entre os considerados para o setor.

 

Caminhando para ao último terço do campo, o trio ofensivo certamente daria trabalho por aí. Gustavo e Edson Cariús acabaram como os mais votados, fazendo parte dos três selecionados. A disputa pela terceira vaga foi bem concorrida, mas acabou ficando com Arthur, que levou, por um voto de diferença para Marcinho. Leandro Carvalho também foi mencionado.

 

Por fim, o técnico. Quem comandaria o time precisando adaptar três centroavantes? De um lado, Rogério Ceni, campeão brasileiro inédito pelo Fortaleza, que participou da montagem do elenco e conseguiu colocar seu nome na história tricolor. Do outro, Lisca, treinador que chegou para cumprir uma missão quase impossível: pegar um time com três pontos em nove partidas, lanterna do campeonato e com maiores chances de ser rebaixado. Venceu o primeiro, seguramente pelo ineditismo da conquista. Ceni terminou com sete votos contra três de Lisca. 

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